quarta-feira, 4 de agosto de 2010
minha atividade profissional é indisssociável da felicidade que posso usufruir em vida. por isso eu sofro. porque meu eu mais ambicioso não consegue vislumbrar saída àquilo que eu faço hoje - e que não considero tão sem graça assim -, e não consegue vender a ideia a quem me contrata, peno sem ser reconhecido. preciso sair desta.
segunda-feira, 2 de agosto de 2010
vou almoçar novamente com o zé. ele começa a querer falar de um filme. eu o desestimulo a isso. ele fica calado. vamos tomar café, e eu e ele calados. ele paga. voltamos e quase ficamos calados o tempo todo. realmente, o jeito dele - de quem já sabe como pensar o mundo, sem a menor impossibilidade de entendê-lo - me enerva. não sei se vou dar carona após o serviço. prefiro realmente ficar sozinho. mas não sei. o jeito dele - de sempre aproveitar o que não lhe diz respeito - me enerva. isso eu já disse. e é porque enerva mesmo.
sexta-feira, 30 de julho de 2010
não consigo produzir. nada me anima. não consigo falar com a cris ao telefone. ela sempre me salva, de alguma forma. enquanto isso, o tempo passa e eu não consigo jogar fora os adereços que saio vestindo por aí.
não sei se é porque não tem ninguém exceto eu na sala. será que preciso da michelle tanto assim? não sei se é porque a simone não fica por aqui. não sei mesmo, de nada. finalmente a ferida de gato na mão está cicatrizando.
não sei se é porque não tem ninguém exceto eu na sala. será que preciso da michelle tanto assim? não sei se é porque a simone não fica por aqui. não sei mesmo, de nada. finalmente a ferida de gato na mão está cicatrizando.
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